Aprenda a cultivar os micromomentos de ressonância de positividade.

A psicóloga norte americana Barbara Fredrickson, afirma que o amor é uma emoção – e emoções não duram para sempre.

As evidências sugerem que quando você realmente tem um ‘clique’ com alguém, uma sincronia momentânea mas discernível, emerge entre os dois, conforme os gestos, a bioquímica e as descargas neurais, se espelhando um no outro em um padrão que denomino ressonância de positividade.

Quando o amor aparece, os neurônios-espelhos se comportam de forma peculiar. Um estudo feito com imagens de ressonância magnética pelo psicólogo Uri Hasson, da Universidade Princeton, sugere que um espelhamento pode ocorrer com frações de segundo de diferença entre quem inicia a ação e o outro, simultaneamente, ou como uma antecipação do que se espera que o outro faça. Qualquer um desses casos de entendimento mútuo e compartilhamento de emoções é um micromomento de amor.

Em termos fisiológicos, o amor não dura minutos. Na verdade, o período desse “ato único, desempenhado por dois cérebros”, como diz a psicóloga, dura frações de segundo. Trata-se de “micromomentos de ressonância de positividade”.

Podemos experienciar micromomentos de amor com quem nos conectamos ao longo do dia.

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